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1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 23(1): 29-34, jan-abr. 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-979970

ABSTRACT

Objetivou-se analisar a dor no recém-nascido sob a perspectiva da equipe multiprofissional de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, com abordagem quantitativa, realizado com 27 profissionais. A coleta de dados deu-se durante o mês de junho de 2016 por meio de um questionário estruturado fechado elaborado com base no questionário utilizado por Chermont et al. (2003). O instrumento abordou dados sociodemográficos, os critérios de identificação da dor, a conduta assistencial adotada, os sinais clínicos que motivaram a escolha da conduta, a análise da efetividade das intervenções e os procedimentos assistenciais capazes de ocasionar a dor. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e distribuição de frequências por meio do programa Statistical Package for Social Science (SPSS) versão 21.0. A equipe multiprofissional concordou que o recém-nascido sente dor (100%). O choro e a expressão facial foram as manifestações comportamentais mais observadas (88,9%). Os parâmetros fisiológicos utilizados para detectar a presença de dor identificaram a frequência cardíaca (81,5%), frequência respiratória (74,1%) e êmese, pressão arterial e hipertermia (11,1%). O enrolamento de conforto foi a conduta de intervenção não farmacológica mais citada (66,7%). Conclui-se que, a equipe multiprofissional identifica a dor no recém-nascido, contudo, suas assistências não se fundamentam em boas práticas por meio da aplicação de escalas e protocolos.


This study aims to analyze pain in the newborn from the perspective of the multi-professional team in a Neonatal Intensive Care Unit. This is a descriptive and exploratory study, using a quantitative approach, performed with 27 professionals. Data were collected during the month of June 2016 through a closed structured questionnaire based on the questionnaire used by Chermont et al. (2003). The instrument covered sociodemographic data, pain identification criteria, adopted care behavior, clinical signs that led to the choice of conduct, analysis of effectiveness of the interventions, and assistance procedures that could cause pain. Data were submitted to descriptive statistical analysis and frequency distribution using the Statistical Package for Social Science (SPSS) version 21.0. The multi-professional team agreed that newborns feel pain (100%). Crying and facial expression were the most frequent behavioral manifestations (88.9%). The physiological parameters used to detect the presence of pain identified were heart rate (81.5%), respiratory rate (74.1%) and emesis, blood pressure and hyperthermia (11.1%). Comfort pacing was the most frequently mentioned nonpharmacological intervention (66.7%). It can be concluded that the multi-professional team identifies pain in the newborn; however, their care practices are not based on good practices through the application of scales and protocols.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Infant, Newborn , Intensive Care Units, Neonatal , Pain Management/nursing , Patient Care Team , Pediatric Nursing , Therapeutics/nursing , Infant, Premature , Facial Expression , Respiratory Rate , Arterial Pressure , Heart Rate , Massage/nursing
2.
REME rev. min. enferm ; 23: e-1199, jan.2019.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1051451

ABSTRACT

OBJETIVO: conhecer as percepções de gestantes internadas em um serviço de referência em alto risco sobre gerar um filho com alguma doença preexistente e descrever a expressão de sentimentos ao vivenciarem a experiência de desenvolver uma gestação na situação de risco. MÉTODO: trata-se de estudo descritivo de abordagem qualitativa, realizado com 18 gestantes que se encontravam na maternidade do Hospital Regional do Sudoeste do Paraná, por meio de entrevista semiestruturada. A coleta foi realizada entre os meses de abril e junho de 2017. RESULTADOS: delinearam-se duas categorias e foi possível constatar que essas gestantes sentem-se muitas vezes despreparadas para gerar um filho, mudam toda sua rotina de vida e entregam seu futuro nas mãos de Deus, vindo à tona o medo, preocupação, insegurança, ansiedade, felicidade e culpa. CONCLUSÃO: o estudo revelou a necessidade que essas gestantes apresentam de expressar seus sentimentos, porém, esse lado da maternidade é, muitas vezes, negligenciado, não sendo evidenciada pelos profissionais a influência significativa que oferece no desenvolvimento da gestação.(AU)


Objective: to understand the perceptions of pregnant women admitted to a highrisk reference service about having a child with a pre-existing disease and to describe their feelings when going through the experience of developing a high-risk pregnancy. Method: this is a descriptive study of a qualitative approach, conducted through a semi-structured interview with 18 pregnant women who were in the maternity ward of the Hospital Regional do Sudoeste do Paraná. Data was collected between April and June 2017. Results: two categories were delineated and it was found that these pregnant women often feel unprepared to have a child, to change their whole life and to place their future in the hands of God, raising fear, concern, insecurity, anxiety, happiness and guilt. Conclusion: the study revealed the need that these pregnant women have to express their feelings; however, this aspect of motherhood is often neglected, and the significant influence on the development of pregnancy is not evidenced by the professionals.(AU)


Objetivo: conocer la percepción de mujeres embarazadas internadas en un centro de referencia en embarazo de alto riesgo sobre tener un hijo con alguna enfermedad preexistente y analizar sus sentimientos durante el embarazo. Método: estudio descriptivo, cualitativo realizado con entrevistas semiestructuradas a 18 mujeres internadas en la maternidad del Hospital Regional del Sudeste del estado de Paraná. Los datos se recogieron entre abril y junio de 2017. Resultados: se delinearon dos categorías y se observó que las mujeres suelen sentirse despreparadas para tener un hijo, que alteransu rutina y dejan el futuro en manos de Dios, lo cual refleja preocupación, inseguridad, ansiedad, felicidad y culpa. Conclusión: el estudio reveló la necesidad de las embarazadas por expresar sus sentimientos y que los profesionales no siempre tienen en cuenta este aspecto de la maternidad, sin percibir su importancia para el desarrollo del embarazo.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications , Maternal and Child Health , Risk Factors , Pregnancy, High-Risk , Maternal Health Services
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